Na mesma notícia do post anterior encontrei esses dados: "O estudante é um exemplo de que os tecnólogos não páram de se destacar no mercado: uma pesquisa realizada com 428 alunos da Unatec revela que 62% dos alunos que vão se formar em 2010 já atuam em sua área profissional, 60% cresceram na carreira após ingressar na instituição e mais de 50% obtiveram aumento salarial durante o curso."
Esse trecho parece mostrar que quem escolhe um curso tecnológico está abrindo diversas portas no mercado, mas isso só é verdade pra quem já está com a mão na maçaneta. Esse tipo de graduação é ideal para:
1. Quem já está no mercado de trabalho e decide fazer o curso na mesma área em que trabalha;
2. Mercados (nichos de mercado) ainda inexplorados pela graduação tradicional.
Assim, quem está saindo agora do segundo grau e ainda não tem experiênica profissional o tecnólogo não é a melhor opção. E ainda, quem fizer uma graduação tecnológica em uma área dominada pelos cursos tradicionais (como é o meu caso) encontrará uma concorrência desleal, e o termo aqui nem é concorrênicia, o preconceito do mercado para com os tecnólogos, esse sim, é desleal.
Encontrei um artigo muito interessante do Max Gehringer que falava sobre profissões no Fantástico, tem uma coluna na revista Época, um quadro na CBN, livros etc. Esse áudio é da CBN e o assunto é exatamente esse. No próximo post eu o comento.
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